domingo, 18 de dezembro de 2011

Mas e o criado, hein?

Então, gente, seguindo a linha eu que fiz, mas me dei mal, apresento-lhes ele, o criado:


Sem reparar na parede, povo, que vai ganhar pintura essa semana (né, Bernardo?). 

O criado, assim como a cômoda, eu comprei em uma lojinha dessas que vendem móveis em madeira sem nenhum tipo de pintura ou verniz. Imagino que você deve estar se perguntando por que caixas d'água eu resolvi repetir a experiência depois da tragédia que aconteceu com a cômoda. Bem, além de indecisa, sou teimosa. rs É claro que pensei "dessa vez vai dar certo!". Comprei uns puxadores simples, pro namorido não reclamar do meu frufru, e mandei ver no esmalte sintético. De longe, na foto, talvez não fique evidente, mas deu tudo errado. rs

Novamente, não lixei. O rapazinho da loja disse que não precisava, o móvel já estava prontinho para receber a pintura! Não é que eu caí no papo? Tava nada. Foi um saco passar a tinta por aí. E depois de já ter começado, quem me convencia a lixar e fazer de novo? Segundo problema: usei uma tinta de qualidade duvidosa, que tinha um cheiro horroroso - mais do que o normal, né, gente, porque esmalte sintético já fede por si só. Conclusão: demorei três dias pra pintar o bichinho, porque não aguentava ficar perto dele. Terceiro erro: pintei só com pincel. Sei que há controvérsias quanto a melhor forma de pintar, alguns dizem que só o pincel dá conta, outros que tem que ser rolo e pincel, e ainda há os que seeeeeempre atacam de spray. Eu voto no spray, o acabamento é djoutro mundo, muito mais profissa; mas, nesse caso, achei que o pincel seria o mais adequado, já que tinha pintado a cômoda com spray e foi aquele Deus nos acuda. Bem, tudo depende do que a gente vai transformar, né? Foi duro, mas entendi a mensagem de nossa senhora da decoração pra mim. Por fim, talvez pela qualidade da tinta, ainda, tive problemas com a secagem. Sem brincadeira, acho que duas semanas depois as coisas ainda colavam em cima do criado. Um chiclete! 

Meu post gera dúvidas, eu sei, certamente você está se perguntando, aí no cantinho do seu sofá, por que as coisas colavam NA TINTA se eu passei verniz por cima. Ops! Me pegaram. Meu verniz acabou, e eu, teimosa, pensei: "tô fora de verniz, hein? Vai demorar mais tempo pra secar e estou ansiosa pra acabar isso!". Se você, assim como eu, sofre de ansiedade decorativa, entre em contato com um terapeuta. Melhor resolver no divã do que ficar chorando sobre o criado estragado, como eu (MEU DEUS, POR QUE EU SOU ASSIM? POR QUE NÃO POSSO ESPERAR E FAZER TUDO DIREITINHO? POR QUÊÊÊÊ?). 

Alguém paga a minha terapia?

Beeeeijo! 

3 comentários:

  1. Rsrs...pela foto não dá pra ver muito o estrago, rsrs...lá vai mais uma intromissão (já notou que sou enxerida, né?!)eu sempre uso o esmalte a base de água, seca rápido, não tem cheiro forte, não precisa de aguarrás pra limpar pincéis e diluição...eu gostcho muitcho. Semana passada passei na loja de tintas e comprei vááários sprays, de todas as cores, kkkk...to doidinha pra testar.
    Bjinhusss...
    http://cantinho-dafabi.blogspot.com/

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  2. Oi, Fabi! Adoro as dicas! ;)
    Esse criado fiz há um tempinho, hoje em dia também sou adepta do esmalte a base de água... só compro assim, seja em galão, seja em spray. Acho que aprendi a lição... hehehe

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  3. Dica: SEMPRE SPRAY. Aprendi a duras penas. hauhauha

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